A história da Apple

Quando pensamos em tecnologia, não é possível não ter em mente a Apple. A empresa que começou humildemente em uma garagem na Califórnia é agora um dos ícones mais importantes do mercado. Com produtos que desafiaram as necessidades e criaram características, a Apple modificou a maneira como lidamos com a geração. Mas, como muitas histórias de conquistas, a trajetória da corporação empresarial teve seus altos e baixos. Da paixão dos jovens por eletrônicos para se tornar uma empresa multibilionária, esta é a história cativante da Apple.

Os fundadores: Steve Jobs e Steve Wozniak

Steve Jobs e Steve Wozniak, conhecidos como “Jobs e Woz”, tinham certamente origens e personalidades únicas, porém complementares.

Jobs, de ascendência síria, mudou-se e cresceu na Califórnia, no ambiente abarrotado de startups do Vale do Silício. Desde cedo, ele desenvolveu interesse em literatura e eletrônica. Jobs tinha uma visão imaginativa e estratégica revolucionária. Embora tenha se matriculado na universidade, ele desistiu depois de alguns meses porque sentiu que ela não atendia mais às suas aspirações. Um minimalista por perda de moedas, ele acabou trabalhando como um breve estagiário na HP, onde teve seu primeiro contato com a empresa.

Wozniak, por outro lado, tornou-se um gênio técnico com paixão por eletrônica desde criança. Filho de um engenheiro, ele foi expulso da universidade por hackear computadores para recursos de demonstração, mas isso não o impediu de sonhar em criar sua própria tecnologia. Eles se conheceram em 1971, por meio de um amigo em comum. Jobs tinha dezesseis anos, enquanto Woz tinha 21.

Eles começaram com pequenas iniciativas que já mostravam sua ousadia e criatividade.

The Blue Box: um primeiro golpe de criatividade

Antes dos computadores, Jobs e Wozniak construíram juntos uma ferramenta chamada Blue Box, que permitia que os seres humanos fizessem chamadas de longa distância gratuitamente. Inspirado por um artigo de revista, Wozniak criou a ferramenta, ao mesmo tempo em que Jobs observou uma oportunidade de corporação industrial nela. Ele ofereceu algumas unidades a amigos, demonstrando seus talentos de renda desde o início. Esta pequena aventura não acrescentou moedas satisfatoriamente, mas também cimentou a parceria entre os dois.

Do clube do laptop ao Apple I

Participar de reuniões no Homebrew Computer Club, uma coleção de fanáticos por geração, se tornou um marco. Essas conferências inspiraram Woz a criar um computador que pudesse ser barato para uso doméstico. Assim nasceu o Apple I. Usando componentes reaproveitados vendidos localmente, eles montaram o dispositivo. Jobs liderou as vendas e conseguiu fechar um acordo inicial de cinquenta gadgets com uma loja comunitária.

A arte se tornou completamente artesanal: eles montaram os sistemas de computador na garagem do pai e da mãe de Jobs. Para tornar a produção viável, eles até ofereceram seus itens particulares, incluindo a calculadora médica de Woz. O Apple I custou US$ 500 em vendas diretas e se tornou um sucesso para vários dos principais clientes. Mais do que um produto, deu à dupla mais jovem a autopercepção de que precisavam para localizar formalmente a Apple.

A Fundação da Apple Computer

Em 1º de abril de 1976, a Apple Computer nasceu oficialmente, com três fundadores: Steve Jobs, Steve Wozniak e Ronald Wayne. Wayne, no entanto, deixou a corporação semanas depois, vendendo sua porcentagem por insignificantes US$ 800 — a mesma participação que poderia valer bilhões nos últimos tempos. Wayne estava cauteloso em assumir riscos econômicos, mas acabou sendo chamado de “fundador do zero.33 que pulou a entrega cedo demais”.

A Apple também começou com um emblema curioso, que mostrava Isaac Newton sentado sob uma macieira. Logo depois, ele foi alterado usando a forma da maçã mordida colorida do arco-íris convencional.

O Apple II e a conquista notável número um

Lançado em 1977, o Apple II mudou para um divisor de águas. Com seu layout compacto e potencial para reproduzir fotografias coloridas, ele chamou a atenção de clientes domésticos e do mercado empresarial, em particular por sua compatibilidade com aplicativos de planilhas. Tornou-se um dos primeiros sistemas de computador a ser apreciado.

Embora tenha se tornado moderno para a época, o preço era alto: cerca de 1.300 dólares, o que fez muitas pessoas torcerem o nariz. Mesmo assim, o Apple II levou o empreendimento para o próximo estágio com renda consistente ou até mesmo produziu versões atualizadas ao longo dos anos.

Dores do crescimento: o Apple III e o Lisa

Apesar do sucesso do Apple II, nem todos os lançamentos da organização tiveram o mesmo destino. O Apple III, entregue em tA década de oitenta enfrentou inúmeros problemas técnicos, incluindo superaquecimento. Um não esqueça tornou-se vital, e o produto nunca teve o impacto esperado.

O Lisa, lançado em 1983, teve hobbies maiores. Ele se transformou no primeiro laptop não público a oferecer uma interface gráfica e um mouse. No entanto, o preço exorbitante e os problemas internos dificultaram a renda. É emocionante dizer que pode haver especulação. A chamada é considerada uma homenagem à filha de Steve Jobs, Lisa. Jobs inicialmente negou a paternidade da criança, mas depois a relatou publicamente.

O Macintosh e o duradouro negócio de 1984

Em 1984, a Apple lançou seu maior sucesso até então: o Macintosh. Ele chegou ao mercado com uma carga extra barata e um ponto focal na facilidade de uso, atraindo clientes que não tinham informações técnicas avançadas. Um dos momentos mais memoráveis ​​se tornou o comercial exibido no Super Bowl, que retratou a Apple como uma rebelião lidando com a oposição ao “Big Brother” (IBM). O anúncio é frequentemente mencionado como um dos de alta qualidade em registros de publicidade.

Apesar de sua conquista inicial, os bastidores da Apple se transformaram em caóticos.

A saída de Steve Jobs

O controle de Jobs se tornou tão visionário quanto se tornou confrontacional. Seu estilo de controle autoritário muitos dentro da organização. Após desentendimentos com executivos, que incluem John Sculley, Jobs acabou deixando a Apple em 1985. Sua saída se tornou um golpe para a organização, que começou com um longo período de tropeços.

O retorno bem-sucedido de Steve Jobs

Na década de 90, a Apple entrou em crise. Vários produtos, que incluem o PDA Newton, o console Pippin e o dispositivo de trabalho Copland, falharam. No pior momento financeiro de sua história, a corporação recebeu a NeXT, fundada por Jobs, e o trouxe de volta em 1997.

Jobs reorganizou rapidamente a Apple, livrando-se de linhas de produtos e focando em alguns gadgets. Em 1998, ele lançou o iMac G3, conhecido por seu design colorido e inovador. O sucesso do iMac se tornou o sinal número um de que a Apple estava à beira de uma nova tecnologia.

A Revolução dos Anos 2000: iPod, iPhone e iPad

Sob o controle de Jobs, a Apple redefiniu 3 indústrias.

  • 2001: O iPod converteu o mercado de trilhos transportáveis. Junto com o iTunes, ele criou um ambiente que reinventou a forma como consumimos música.
  • 2007: O iPhone revolucionou o mercado de telefonia celular, trazendo a ideia do telefone celular para o mainstream.
  • 2010: O iPad popularizou as drogas, desenvolvendo uma nova seção e dominando a competição.

A era pós-Jobs

Steve Jobs faleceu em outubro de 2011, deixando um enorme legado. A liderança da Apple foi passada para Tim Cook, que observou o método de inovação, porém com um estilo mais focado no desempenho operacional. Lançamentos ao lado do Apple Watch e AirPods também consolidaram a gestão da empresa em novos mercados, que incluem wearables e fones de ouvido sem fio.

Conclusão: Apple hoje e amanhã

A Apple nem sempre é apenas uma corporação; ela se tornou uma fotografia cultural. Com uma base de fãs devotados e reclamações por suas taxas excessivas e dispositivo fechado, ela desperta sentimentos excessivos. Hoje, a corporação continua a inovar, com seus processadores privados, coletivamente com a Apple Silicon, e ajustando sua linha para atrair novos públicos. E embora você não deva ser parcial ao emblema, nem sempre é viável ignorar sua importância nos registros da geração.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Back To Top